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Musicalmente falando

Nem sempre artistas novos tentam nadar contra maré, em uma onda no qual um estilo está dominando as paradas musicais. As gravadoras tendem a transformar seus novos artistas, para se aproximar do que está fazendo grande sucesso no momento, para trazer lucros efetivos para o grande investimento que é concedido à eles.

Mas no caso de Billie Eilish não foi assim.

Billie Eilish Pirate Baird O’Connell pra quem possa não conhecer, tem apenas 17 anos, e está dominando todas as plataformas de streaming mundialmente falando. Mas se engana quem acha que o caminho para o seu sucesso estrondoso foi simples. Billie já havia lançado seu primeiro EP em 2017 chamado de ‘don’t smile at me’ e logo de início gerou um buzz em sua carreira, e mal sabia que futuramente seria a nova galinha dos ovos de ouro da Darkroom, sua atual gravadora.

Eilish seguiu os passos da sua grande inspiração desde mais nova, Avril Lavigne; que em 2002, um ano no qual era dominado pela black music, R&B e Rap, a mesma surgiu como um patinho feio em meio a uma multidão, que estranhamente se apaixonou pelo seu primeiro single de trabalho ‘complicated’. Afinal, quem não lembra do icônico refrão “Why do you have to go and make things so complicated?”, pois veja, Avril chegou com um chute no balde onde o mundo se deparava com uma garota com roupas de garoto e uma atitude diferente de todas as outras mulheres que estavam no topo na mesma época; conseguem notar alguma semelhança?

Eilish passou por um processo de transformação que trouxe um design diferente de moda para sua carreira e ao mesmo tempo que o processo de composição do seu primeiro álbum de estúdio intitulado de ‘’When We All Fall Asleep, Where Do We Go?”, teve uma mudança brusca do seu primeiro EP, trazendo uma sonoridade pesada e letras marcadas por angústias, sátiras e medo. A mesma em diversas entrevistas, diz que a inspiração principal do seu álbum é a paralisia do sono, e que todas as músicas tem relações com algumas situações que ela sentia durante as paralisias, assim como também a sua estética, passou a ser mais sombria no decorrer da divulgação do álbum.

Letras como seu smash hit ‘Bad Guy’, não seriam tão prestigiadas. se não fosse lançada no momento certo, poderia ser só mais uma música que tivesse um nicho muito específico como muitas outras cantoras no meio alternativo. Mas não foi o caso, Billie conquistou a prata na Billboard Hot 100, ficando em #2 lugar e atualmente tendo 3x disco de platina para a mesma, Tornando assim um fenômeno gigante no mundo musical de 2019.

Billie Eilish pode ser a artista mais jovem a vencer o aclamado ‘Album of the Year’ no Grammy Awards em 2020 como já muitos críticos especializados em música estão deduzindo pela grande repercussão do seu primeiro álbum de estúdio, e se a profecia estiver correta, Billie poderá estar quebrando o recorde de Taylor Swift no qual venceu o seu primeiro grammy de álbum do ano aos 20 anos com o aclamado ‘Fearless’. É nítido que não podemos negar uma coisa, o sucesso dela está longe de acabar rápido, e consequentemente podemos tirar uma grande lição disso tudo: O diferente sempre será um atrativo.

De fato, todos nós sabemos que Taylor Swift é extremamente talentosa em tudo que se propõe a fazer, desde produtora executiva até com o seu marketing pessoal. Mas um dos seus talentos mais elogiados é a sua composição afiada e liricamente forte presente em todas suas músicas.

Taylor Swift é uma das poucas artistas que atualmente ainda está envolvida em toda produção de suas músicas e álbuns, e isso é refletido no sucesso estrondoso que seus materiais trazem para sua carreira já há quase uma década no mercado fonográfico e todos recordes que vem sendo quebrados pela mesma desde então. A primeira artista mais jovem a vencer o aclamado ‘Album of the Year’ no Grammy Awards pelo multiplatinado ‘Fearless’ e a primeira artista a realizar a façanha de vencer duas vezes a mesma categoria com o álbum ‘1989’ em 2016. Mas aonde quero chegar com todos esses feitos, é que nada disso faria tanto sentido se não entendêssemos todo o trabalho lírico que está por trás de cada música escrita pela mesma e dentre todas já lançadas a que mais me chamou atenção em todos esses anos acompanhando seu trabalho é a aclamada pelos fãs ‘I Did Something Bad’ do seu penúltimo álbum intitulado de ‘Reputation’.

‘I Did Something Bad’ sem dúvidas nenhuma, é uma das músicas mais agressivas e fortes que Taylor já escreveu em toda sua carreira até o momento. O jogo de palavras que é atrelado a composição dessa música é algo magnífico e tão bem estruturado que você consegue sentir o deboche e a raiva que é colocado só de ouvir os primeiros segundos da canção. O motivo deste artigo é pontuar alguns pontos da música e trabalhar com a metáfora que Taylor atrelou a si mesma para criar a sua narrativa de vilã que não se arrepende de nada feito.

Logo na primeira estrofe da música “Eu nunca confio em um narcisista/ mas eles me amam

Então eu os manipulo como um violino/ E eu faço parecer tão fácil/ Porque pra cada mentira que conto a eles/ eles me contam três/ É assim que o mundo funciona/ Agora ele só pensa em mim” É nítido que é uma clara alusão a sua briga com Kanye West, e a todos homens no qual tentaram manipular ela na mídia, e que no fim quem estava no comando era a própria. Todos esses anos, consequentemente entramos em um momento emblemático em toda sua carreira, na seguinte frase do pré-chorus da música: “Se um homem me diz merda, então não devo nada a ele”, em tradução literal do inglês a palavra ‘’shit’’, é um palavrão consideravelmente ‘tolerável’, porém em anos da carreira Taylor nunca ousou colocar nenhum tipo de palavra que poderia ser ofensiva para seu público que na grande maioria são crianças de 10 a 16 anos, então foi uma grande surpresa para todo o seu público, e por se tratar de uma frase tão forte que ecoou nos grandes estádios da sua Reputation Stadium Tour.

Seguimos com o forte e estrondoso refrão “Eles disseram que eu fiz algo ruim, então porque foi tão bom?”, em todos esses anos com a mídia sempre colocando Taylor como uma pobre coitada, qual a melhor forma de mudar essa situação? Assumindo a sua culpa e se sentindo bem com isso. E foi exatamente o que Taylor fez.

Particularmente falando, essa música ganhou meu coração quando Taylor fez a seguinte analogia na ponte final da música: “Eles estão queimando todas as bruxas/ mesmo se você não for uma/ Eles têm seus forcados e provas/ Suas fontes e motivos/ Eles estão queimando todas as bruxas/ mesmo se você não for uma/ Então me queime, me queime, me queime/ Vá em frente e me queime”, Você pegar uma referência histórica sobre o feminicídio em que as mulheres foram submetidas na idade média, e transfigurar isso com a atual imagem que é imposta às mesmas é digno de aplausos. Taylor atrela o que ainda hoje é feito com as mulheres no mundo todo: serem julgadas sem ao menos ter culpa. Assim como na idade média, mulheres que eram contra os mandamentos sagrados, ou detém de uma postura diferente do comum, eram postas em fogueiras para serem queimadas vivas, não tendo chance de se defenderem ou se pronunciarem contra seus julgadores. Nada que ainda não seja diferente hoje em dia, com mulheres sendo silenciadas diariamente por homens na indústria musical e em todos os outros mercados, como nos casos de Jojo e a perda de seus antigos trabalhos e o que futuramente viria a acontecer com Taylor e a venda da sua antiga gravadora para o homem que tentou destruir sua carreira desde o ínicio, Scooter Braun.

Como disse no início deste artigo, ‘I Did Something Bad’ é uma das músicas mais poderosa e agressiva da carreira de Taylor Swift, mas algo necessário para nós entendermos que o seu posicionamento já estava em cogitação para ela desde então, ela não iria mais ser a vítima. Taylor sempre estará afiada nas suas composições e quanto mais você tenta derrubar sua carreira, mas ela irá emergir para o sucesso.

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